Um Brasileiro chamado Ignácio da Silva...
Por essa ninguém esperava. Masatoshi Kawahara, por muitos anos, produziu a série Shura no Mon para a revista para garotos Shonen Magazine Mensal da Kodansha – com direito a um prelúdio produzido paralelamente chamado Shura no Toki (Shura no Mon começou em 1987 e foi concluído em 1996, com alguns lapsos de publicação. Já Shura no Toki começou a ser publicado em 1989 e terminou em 2005). Além disso, produziu por anos a sólida série Kaiouki (1998-2010) para a mesma revista (na verdade, Kawahara é praticamente uma instituição da Magazine Mensal). Recentemente, todo mundo levou um susto com a notícia de que o autor retomaria Shura no Mon de onde parou, após muitos anos.
E no final das contas, Shura no Mon realmente foi retomado, mas também ganhou um derivado produzido em paralelo, que terá o nome de Fudekage (sem piadas, por favor). A nova série pinçará um coadjuvante da fase final de Shura no Mon, chamado Ignácio da Silva, – um ex-lutador que se reinventará como jogador de futebol (ou seja, algo bem diferente de Shura no Mon, que era uma série sobre artes marciais). Conhecendo Kawahara, não precisamos esperar um Supercampeões desse material, graças a Deus; quem leu seu Kaiouki sabe que pode esperar dele uma história bem-construída e visualmente muito bem-narrada, em moldes clássicos.
E sinceramente, acho bacana que um japonês decida fazer um mangá sobre um jogador brasileiro chamado Ignácio enquanto tem tanta gente insistindo em fazer Jacks e Ryus por aqui ao propôr uma história nova – simplesmente por achar que o Brasil não tem histórias a ofereceR.
E no final das contas, Shura no Mon realmente foi retomado, mas também ganhou um derivado produzido em paralelo, que terá o nome de Fudekage (sem piadas, por favor). A nova série pinçará um coadjuvante da fase final de Shura no Mon, chamado Ignácio da Silva, – um ex-lutador que se reinventará como jogador de futebol (ou seja, algo bem diferente de Shura no Mon, que era uma série sobre artes marciais). Conhecendo Kawahara, não precisamos esperar um Supercampeões desse material, graças a Deus; quem leu seu Kaiouki sabe que pode esperar dele uma história bem-construída e visualmente muito bem-narrada, em moldes clássicos.
E sinceramente, acho bacana que um japonês decida fazer um mangá sobre um jogador brasileiro chamado Ignácio enquanto tem tanta gente insistindo em fazer Jacks e Ryus por aqui ao propôr uma história nova – simplesmente por achar que o Brasil não tem histórias a ofereceR.
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